O PÃO DA VIDA.
João 6:35 - "Declarou-lhes Jesus. Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim, de modo algum terá fome, e quem crê em mim jamais terá sede."
Jesus havia feito á multiplicação dos pães e dos peixes e a multidão queria aclama-lo rei, percebendo isso Ele se retirou sozinho para o monte. Ao cair da tarde os discípulos foram remando para Carfanaum, já era noite quando Jesus foi ter com eles andando sobre as águas. No dia seguinte a multidão que havia ficado do outro lado procurou Jesus e não o encontrou, então decidiram pegar os barcos e ir ao seu encontro. Ao chegar a Carfanaum encontraram Jesus e o indagaram quando foi que ele havia chegado ali, então Jesus lhes disse que eles só procuravam pelo pão que haviam comido e não pelos sinais que ele havia feito. Jesus lhes disse que eles não deveriam trabalhar para a comida que perece, mas pela comida que permanece para a vida eterna, ao qual Ele mesmo lhes daria, pois o próprio Deus havia imprimido Nele o selo. Eles perguntaram como fazer a obra de Deus? Jesus disse que a obra de Deus era crer naquele que havia o enviado. Em seguida eles pediram um sinal, pois os seus antepassados comeram do maná no deserto, então Jesus respondeu que não foi Moisés quem lhes deu pão que veio do céu e, que o seu Pai e quem lhes dá o verdadeiro pão. Jesus declara ser o pão da vida e que todo aquele que Nele crer será ressuscitado no ultimo dia.
A história do pão é muito rica e importante, além de ser um dos alimentos mais consumidos no mundo foi o primeiro alimento a ser fabricado, e o trigo sua matéria prima ter sido o primeiro grão a ser cultivado. O pão surgiu na mesopotâmia a milhares de anos, os primeiros pães eram duros e precisavam ser molhados na água por diversas vezes para torna-se comestível, foi no Egito que foi descoberto o processo de fermentação através dos fungos. O Egito também foi o lugar de escravidão dos hebreus antes passar pelo deserto rumo a Canaã. Quando Deus libertou os hebreus depois de ferir a nação do Egito com as pragas, disse a eles que lançaria uma última praga matando os primogênitos na noite da libertação, para que o anjo da morte não matasse seus filhos e seus animais, cada família deveria matar um cordeiro e passar o sangue nos umbrais das portas, depois o cordeiro deveria ser assado e comido por todos juntamente com o pão sem fermento.
A páscoa, a festa do pão sem fermento, é um memorial para o povo judeu da libertação do Egito. Em sua última páscoa com seus discípulos Jesus pegou pão, partiu e deu graças, e disse que aquela era uma representação de seu corpo que seria partido, antes Ele já havia dito para aqueles que foram ao seu encontro em Carfanaum que era o pão da vida. Como numa confeitaria a religião pode nos oferecer uma mensagem doce, que nos dá energia para conquistar nossos objetivos, mas Jesus é o pão nosso que nos alimenta a cada dia, Ele é aquele que nos traz a esperança de uma eternidade, pois Ele é o pão da vida.
Márcio Fostino
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